Continuando a segunda parte do capítulo 4 do livro "Fundamentos em Diabetes" de James H. O'Keefe, David S. H. Bell e Kathkeen L. Wyne, sendo que essa vez vou trazer comentários sobre a atividade física.
- A inatividade física aumenta o risco de doença cardíaca e de acidente vascular cerebral tanto quanto o tabagismo.
- Exercícios regulares por 30 minutos todos ou quase todos os dias da semana reduzem em 50% o risco de infarto do miocárdio e de acidadente vascular cerebral e em 25% o risco de morte depois de um infarto do miocárdio.
- Exercícios melhoram a resistência à insulina e o diabetes tipo 2 (abaixa a HbA1c em cerca de 10 e 20%)
- Abaixam o nível de glicose pós-prandial de 25 a 50%
- Elevam o colesterol HDL em até 30%
- Evitam/melhoram a hipertensão, a obesidade, a ansiedade e a depressão
- Ajudam os fumantes a abandonar o hábito de fumar
- Melhoram a capacidade funcional em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva ou claudicação nos casos de doença arterial periférica
- A ADA recomenda um mínimo de 150 minutos por semana de exercícios variando de moderados a intensivos
- Dados recentes sugerem que programas de treinamento de força (pesos) são complementos importantes para os exercícios aeróbicos, aumentando a massa muscular (que aumenta a taxa metabólica), melhorando a sensibilidade à insulina e ajudando a manter a resistência muscular e óssea para evitar lesões e incapacitação.
- Considera-se que o um indivíduo esteja se exercitando no nível correto de intensidade se puder falar sem perder o fôlego, mas sem fôlego suficiente para cantar
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